João do Vale/Libório
Seu moço eu venho de longe
não sei onde vou chegar
Não tenho medo de seguir,
mas tenho medo de voltar
Plantar, plantar porque homem sou
Plantar, colher para quem não plantou
Amar, amar quem nunca me amou
Ser mais escravo do que hoje sou
Quando a ida não é boa,
a volta não pode prestar
Não tenho medo de seguir,
mas tenho medo de voltar
Acreditar no que acreditei,
trabalhar pra quem trabalhei
Amar, amar quem eu já amei
Passar caminhos que já passei.
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