Cadernos de Música

A idéia principal do "Cadernos de Música", é a de um blog onde se pode ouvir a música e cantar acompanhando a letra. Aqui, colocarei tudo o que sempre gostei de ouvir e cantar da MPB e Música Latina

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Jessé


Lenha na fogueira, lua na lagoa
Vento na poeira, vai rolando à toa
A cantiga espera quem lhe dê ouvidos
A viola entoa, solidão de amigos

A saudade lembra de lembranças tantas
Que por si navegam nessas águas mansas
A saudade lembra de lembranças tantas
Que por si navegam nessas águas mansas

Quando a cachoeira desce nos barrancos
Faz a várzea inteira se encolher de espanto
Lenha na fogueira, luz de pirilampos
Cinzas de saudades voam pelos campos

A saudade lembra de lembranças tantas
Que por si navegam nessas águas mansas
A saudade lembra de lembranças tantas
Que por si navegam nessas águas mansas

 

Mário Maranhão/Eunice Barbosa/Mário Marcos

 

Voa, voa minha liberdade
Entra se eu servir como morada
Deixa eu voar na sua altura
Agarrado na cintura
Da eterna namorada

Voa, feito um sonho desvairado
Desses que a gente sonha acordado
Voa, coração esvoaçante
Feito um pássaro gigante
Contra os ventos do pecado

Voa, nas manhãs ensolaradas
Entra, faz verdade essa ilusão
Voa, no estalo do meu grito
Quero ver teu infinito
Nesse azul sem dimensão

Voa, no estalo do meu grito
Quero ver teu infinito
Nesse azul sem dimensão
Voa, voa minha liberdade

Voa, coração esvoaçante
Feito um pássaro gigante
Contra os ventos do pecado
Voa, nas manhãs ensolaradas
Entra, faz verdade essa ilusão

Voa, no estalo do meu grito
Quero ver teu infinito
Nesse azul sem dimensão

Voa, no estalo do meu grito
Quero ver teu infinito
Nesse azul sem dimensão

Voa...

 

Zeca Bahia/Gincko

 

Se um veleiro
Repousasse
Na palma da minha mão
Sopraria com sentimento
E deixaria seguir sempre
Rumo ao meu coração...


Meu coração
A calma de um mar
Que guarda tamanhos segredos
Diversos naufragados
E sem tempo...


Rimas, de ventos e velas
Vida que vem e que vai
A solidão que fica e entra
Me arremessando
Contra o cais...


Se um veleiro
Repousasse
Na palma da minha mão
Sopraria com sentimento
E deixaria seguir sempre
Rumo ao meu coração...


Meu coração
A calma de um mar
Que guarda tamanhos segredos
Diversos naufragados
E sem tempo...


Rimas, de ventos e velas
Vida que vem e que vai
A solidão que fica e entra
Me arremessando
Contra o cais...

A solidão que fica e entra
Me arremessando
Contra o cais...

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