Cadernos de Música

A idéia principal do "Cadernos de Música", é a de um blog onde se pode ouvir a música e cantar acompanhando a letra. Aqui, colocarei tudo o que sempre gostei de ouvir e cantar da MPB e Música Latina

Mostrando postagens com marcador Danielle Bomfim. Mostrar todas as postagens
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João Bá


Interpretação de Danielle Bomfim - Voz e Violão


Menino vem brincar no mar
Oh! mar vem lavar pé de menino
Menino vem brincar no mar
Oh! mar vem lavar pé de menino
Eu vi as ondas brincando de pega-pega
Levar as águas do riacho cristalino
Eu vi menino vir brincar no mar
Oh! mar vem lavar pé de menino
Menino vem brincar no mar
Oh! mar vem lavar pé de menino
As gaivotas vão fazendo suas rondas
O sol levanta vento leste me incendeia
No chão da praia vou guardar a minha raia
E construir o seu castelo de areia
Menino vem brincar no mar
Oh mar vem lavar pé de menino


 

Geraldo Azevedo/Moraes Moreira

 
Interpretada por Danielle Bomfim - Voz e Viol
ão
De todo lado é bonito
São dois estados de espírito
No meio fico, e não nego
Navego no Velho Chico
De todo lado é bonito
São dois estados de espírito
No meio fico, e não nego
Navego, navego no Velho Chico
Meu barco é um coração
E vai sem mágoa
Nas águas dessa paixão até o cais
Beira do rio Pernambuco-Bahia
Todo vapor, marinheiro
Pode trazer meu amor, Juazeiro
Bela menina
Pode trazer meu amor, Petrolina e Juazeiro
Pernambuco-Bahia
Todo vapor, marinheiro
Pode trazer meu amor, Juazeiro
Bela menina
Pode trazer meu amor, Petrolina e Juazeiro
De todo lado é bonito
São dois estados de espírito
No meio fico, e não nego
Navego no Velho Chico
De todo lado é bonito
São dois estados de espírito
No meio fico, e não nego
Navego, navego, navego no Velho Chico
Meu barco é um coração
E vai sem mágoa
Nas águas dessa paixão até o cais
Beira do rio Pernambuco-Bahia
Todo vapor, marinheiro
Pode trazer meu amor, Juazeiro
Bela menina
Pode trazer meu amor, Petrolina e Juazeiro
Pernambuco-Bahia
Todo vapor, marinheiro
Pode trazer meu amor, Juazeiro
Bela menina
Pode trazer meu amor, Petrolina e Juazeiro
De todo lado é bonito...
Petrolina-Juazeiro / Jorge de Altinho
Na margem do São Francisco
Nasceu a beleza
E a natureza ela conservou
Jesus abençoou com sua mão divina

Pra não morrer de saudadce
Vou voltar pra Petrolina
Do outro lado do rio
Tem uma cidade

Que na minha mocidade
Eu visitava todo dia
Atravessava a ponte
Ai, que alegria

Chegava em Juazeiro
Juazeiro da Bahia
Hoje me lembro
   
Que no tempo de criança
Esquisito era a carranca
E o apito do trem
Mas achava lindo

Quando a ponte levantava
E o vapor passava
Num gostosa vai e vem
Petrolina, Juazeiro

Juazeiro, Petrolina
Todas as duas eu acho
Uma coisa linda
Eu gosto de Juazeiro

E adoro Petrolina

 
 

Geraldo Azevedo/Fausto Nilo


Interpretada por Danielle Bomfim - Voz e Viol
ão

Dona da minha cabeça 
Ela vem como um carnaval 
E toda paixão recomeça 
Ela é bonita, é demais 

Não há um porto seguro 
Futuro também não há 
Mas faz tanta diferença 
Quando ela dança, dança 
 
Eu digo e ela não acredita 
Ela é bonita demais 
Eu digo e ela não acredita 
Ela é bonita, é bonita 
 
Dona da minha cabeça 
Quero tanto lhe ver chegar 
Quero saciar minha sede 
Milhões de vezes, milhões de vezes 

Na força desta beleza 
É que eu sinto firmeza e paz 
Por isso nunca desapareça 
Nunca me esqueça, não te esqueço jamais 
Eu digo e ela não acredita... 



Geraldo Azevedo/Capinam
 


 
Interpretada por Danielle Bomfim - Voz e Violão 
Moça bonita 
Seu corpo cheira 
Ao botão de laranjeira 
Eu também não sei se é 
Imagino e desatino 
É um cheiro de café 
Ou é só cheiro feminino 
Ou é só cheiro de mulher 

Moça bonita 
Seu olho brilha 
Qual estrela matunina 
Eu também não sei se é 
Imagina a minha sina 
É o brilho puro da fé 
Ou só brilho feminino 
Ou é só brilho de mulher 

Moça bonita 
O seu beijo pode 
Me matar sem compaixão 
Eu também não sei se é 
Ou pura imaginação 
Pra saber você dê 
Esse beijo assassino 
Nos seus braços de mulher 


Jatobá
 
Interpretada por Danielle Bomfim - Voz e Violão

Cipó caboclo tá subindo na virola
Chegou a hora do pinheiro balançar
Sentiro o cheiro do mato da imburana
Descansar morrer de sono na sombra da barriguda
De nada vale tanto esforço do meu canto
Pra nosso espanto tanta mata haja vão matar
Foi mata atlântica e a próxima amazônica
Arvoredos seculares impossível replantar
Que triste sina teve cedro nosso primo
Desde menino que eu nem gosto de falar
Depois de tanto sofrimento seu destino
Virou tamborete mesa cadeira balcão de bar
Quem por acaso ouviu falar da sucupira
Parece até mentira que o jacarandá
Antes de virar poltrona porta armário
Morar no dicionário vida-eterna milenar
Quem hoje é vivo corre perigo
E os inimigos do verde da sombra
O ar que se respira
E a clorofila das matas virgens
Destruídas bom lembrar
Que quando chegar a hora
É certo que não demora
Não chama Nossa Senhora
Só quem pode nos salvar
É caviúna, cerejeira, baraúna
Imbuia, pau-d'arco, solva
Juazeiro, jatobá
Gonçalo-Alves, paraíba, itaúba
Peroba, massaranduba
Carvalho, mogno, canela, imbruzeiro
Catuaba, janaúba, arueira, araribá
Pau-ferro, angico, amargoso, gameleira
Andiroba, copaíba, pau-brasil, jequitibá.



Geraldo Azevedo/ Capinam


Interpretada por Danielle Bomfim - Voz e Viol
ão 

Mel, eu quero mel

Quero mel de toda flor
Da rosa rosa rosa amarela encarnada
Branca como um cravo, lírio e jasmim
Eu quero mel pra mim
Mel, eu quero mel?
Quero mel de toda flor
Da margarida sempre viva viva
Gira gira girassol
Se te dou mel pode pintar perigo
E logo aqui no meu quintal
Cuidado pode pintar formiga, viu?
Mel, eu quero mel,
Quero mel de toda flor
Colorido sabor do mel de toda flor
Antes que um passarinho aventureiro
Que beija um beijo doce sabor
Sabor colorido
Mel, eu quero mel,
Quero mel de toda flor
Da aç
ucena, violeta, flor de lís
Flor de Lótus, flor de cáctus
Flor do pé de buriti
Dália, papoula, crisântemo
Sonho maneiro, sereno, fulô de mandacarú
Fulô de marmeleiro, fulô de catingueira
Fulô de laranjeira, fulô de jatobá
Das imburanas, baraúnas, pé de cana,
Xique xique, mel de cana, cana do canavial
Vem me dar um mel
Que eu quero lambuzar
Mel, eu quero mel,
Quero mel de toda flor
Colorido sabor do mel de toda flor
Antes que um passarinho aventureiro
Que beija um beijo doce sabor
Sabor colorido... Mel




Geraldo Azevedo e Carlos Fernando


Interpretada por Danielle Bomfim - Voz e Violão 


Antes da china
O bicho da seda
Depois do homem
O sabor o metal
Antes de todos
Formiga e abelhas
João e Maria
A asa a paz
Ávido pássaro
Brilho de prata
Bico de ponta
Sede de amar
Ávido pássaro
Brilho de prata
Bico de ponta
Sede de amar
O sol das américas
O cio da África
A energia que muda
As quatro estações
O pendão do trigo
A mão dos padeiros
A lã dos carneiros
O mar os sertões

Vital Farias


 

Interpretada por Danielle Bomfim - Voz e Violão  
Cantiga de campo
de concentração
a gente bem sente
com precisão
mas recordo a tua imagem
naquela viagem
que eu fiz pro sertão
eu que nasci na floresta
canto e faço festa
no seu coração
Voa, voa, azulão.
Voa, voa, azulão.
Cantiga de roça
de um cego apaixonado
cantiga de moça
lá do cercado
que canta a fauna e a flora
e ninguém ignora
se ela quer brotar
bota uma flor no cabelo
com alegria e zelo
para não secar
Voa, voa no ar
Voa, voa no ar
Cantiga de ninar
a criança na rede
mentira de água
é matar a sêde:
diz pra mãe que eu fui pro açude
fui pescar um peixe
isso eu num fui não
tava era com um namorado
pra alegria e festa
do meu coração
Voa, voa azulão
Voa, voa azulão

Cantiga de índio
que perdeu sua taba
no peito esse incêndio
céu não se apaga
deixe o índio no seu canto
que eu canto um acalanto
faço outra canção
deixe o peixe, deixe o rio
que o rio é um fio de inspiração
Voa, voa azulão

Elomar

 

Interpretada por Danielle Bomfim -Voz e Violão
Lá na Casa dos Carneiros onde os violeiros
vão cantar louvando você
em cantiga de amigo, cantando comigo
somente porque você é
minha amiga mulher
lua nova do céu que já não me quer
Dezessete é minha conta
vem amiga e conta
uma coisa linda pra mim
conta os fios dos seus cabelos
sonhos e anelos
conta-me se o amor não tem fim
madre amiga é ruim
me mentiu jurando amor que não tem fim
Lá na Casa dos Carneiros, sete candeeiros
iluminam a sala de amor
sete violas em clamores, sete cantadores
são sete tiranas de amor, para amiga em flor
qui partiu e até hoje não voltou
Dezessete é minha conta
vem amiga e conta
uma coisa linda pra mim
pois na Casa dos Carneiros, violas e violeiros
só vivem clamando assim
madre amiga é ruim
me mentiu jurando amor que não tem fim
Lá na Casa dos Carneiros, sete candeeiros
iluminam a sala de amor
sete violas em clamores, sete cantadores
são sete tiranas de amor, para amiga em flor
qui partiu e até hoje não voltou
Dezessete é minha conta
vem amiga e conta
uma coisa linda pra mim
conta os fios dos seus cabelos
sonhos e anelos
conta-me se o amor não tem fim
madre amiga é ruim
me mentiu jurando amor que não tem fim

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