Dominguinhos, Ednardo e Climério
Sem vontade de querer chorar
Sem pensar em querer morrer
Nem pensar em querer voltar
Essa dor que eu sinto agora
É uma dor que não tem nome
Que o meu peito devora e come
E fere e maltrata, sem matar
No roçado do meu coração
Há um tempo de plantar saudade
Há um tempo de colher lembrança
Pra depois com o tempo chorar
Ô Flora, meu sertão florindo
Aflora o meu peito só
Teu amor é um fogo, é um fogo
É um fogo, é um fogo
Dos teus olhos tição
Há um tempo de plantar saudade
Há um tempo de colher lembrança
Pra depois com o tempo chorar
Ô Flora, meu sertão florindo
Aflora o meu peito só
Teu amor é um fogo, é um fogo
É um fogo, é um fogo
Dos teus olhos tição
0 comentários:
Postar um comentário